O Realismo Conceptual da Arte Egípcia - Conclusão
Para os antigos egípcios, a representação das figuras é equivalente ao seu original tanto a nível de poderes como de características, ou seja, essas representações simbolizam exactamente aquilo que está representado. A partir desta relação entre a representação e o representado surge o novo conceito de arte narrativa - representando um seguimento temporal, tal como a vida quotidiana (continuidade universal dos egípcios).
A nível da forma foi adoptada a convenção de que os corpos devem ser representados de acordo com a lógica e simbolismo, e não com a sua real aparência - lei da frontalidade. Esta maneira de representação dará então origem a um realismo conceptual, dando assim mais importância ao que simboliza e representa do que à relação com a imagem propriamente dita.
Assim dou por concluída a arte egípcia! Falarei então da civilização paralela a esta no próximo post - A Mesopotâmia.
A nível da forma foi adoptada a convenção de que os corpos devem ser representados de acordo com a lógica e simbolismo, e não com a sua real aparência - lei da frontalidade. Esta maneira de representação dará então origem a um realismo conceptual, dando assim mais importância ao que simboliza e representa do que à relação com a imagem propriamente dita.
Assim dou por concluída a arte egípcia! Falarei então da civilização paralela a esta no próximo post - A Mesopotâmia.
Papiro Egípcio - Características formais, simbólicas e narrativas presentes. |
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