Introdução à arte Egípcia

 As primeiras civilizações surgiram então junto da zona mediterrânea, nomeadamente na zona entre o rio Tigre e Eufrates (civilizações mesopotâmicas) e na zona do Nilo (civilização egípcia), que durante 30 séculos se manteve inalterada tanto a nível religioso, como político, cultural e artístico.
 A arte egípcia propriamente dita surgiu então no início do império antigo, com o primeiro faraó na III Dinastia - Djoser, que definiu os cânones artísticos a seguir. Devido à crença na imortalidade e adoração dos deuses, foram construídos monumentos dedicados à celebração de rituais, tais como:

Mastaba - do faraó Chepseskaf
Necrópole - Necrópole de Tebas
Túmulo - Túmulo de Tutankamon
Pirâmides - Pirâmides de Gizé
 Todos estes dirigidos a cultos funerários.
 Após a VI Dinastia, o Egipto atravessou um período de conflitos e instabilidade política. Iniciou-se então o Império novo  (após a expulsão dos invasores pelo faraó Amósis) instalando-se a primeira reestruturação religiosa, reformulando assim a crença nos deuses, fundindo as divindades Amon e Rá em Amon-Rá. O templo passa então a ter uma importância superior ao sepulcro, pois o faraó já não é reconhecido como filho de deus, desvalorizando assim a sua morte em relação às dinastias anteriores.
 Todos estes factores levaram também a uma mudança na arte.
 Essas mudanças na arte egípcia tornaram-se mais notáveis nas novas construções, tais como:

Templo de Hatshepsut
Câmara funerária - da rainha Nefertari (também sendo construídos hipogeus)
 Também se diferenciou pela construção de outros templos que tinham um forte papel na religião, tendo como maior exemplo o seguinte:

Luxor e Karnak - Centro de Tebas

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